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Tudo o que vemos ou parecemos não passa de um sonho dentro de um sonho. Caska está presa em um cenário falso do paraíso e dentro da mente dela existe outra prisão. Grifith levou ela desacordada e agora entendemos que quando ela se toca, vem o desconforto e a vontade de fugir daquela cidade alada. Ela quer voltar. Sair daquele cenário traumático. A árvore helicoidal brilha ainda mais na presença de Caska e ela passou o dia a dia ali, comeu, se arrumou, tomou banho, tudo no automático e só depois teve o despertar. Até que ponto o sonho está dentro de um sonho? O que foi real e o que não foi?
Assim que o Bando do Falcão é mencionado, Caska chora. Quase como um gatilho. Trauma real e sentimento real. Com a lembrança da situação e onde está, ela começa a tentar fugir daquele cenário. Apesas da mente fragmentada um pouco, ainda é a Caska. Ela é cercada pelos guardas mas mantém o sangue no olhar de determinação de fugir dali. Posso concluir que ela terá um papel fundamental na queda de Femto.
O pássaro dorme pacificamente na sua gaiola. Caska descansa depois de tentar fugir mas não fica claro que tudo que passou e a tentativa de fuga é um sonho. Por isso, citando Edgar Allan Poe novamente, tudo o que vemos ou parecemos não passa de um sonho dentro de um sonho. Grifith sabe exatamente o que está acontecendo e mantém o semblante de que tudo está saindo de acordo com o desejo dele. Tudo fluindo de acordo com sua vontade e isso é perigoso demais.
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